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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O Declínio da Criatividade


Na década de 1970, dois pesquisadores, George Land e Beth Jarman (apud PREDEBON, 2008), revelaram algo impressionante sobre o declínio da criatividade nos seres humanos adultos. A pesquisa consistiu em aplicar testes de criatividade em 1.600 crianças de três a cinco anos de idade. Estes testes nada mais eram que os mesmos testes utilizados pela Nasa para seleção de engenheiros e cientistas.
O resultado impressionou: 98% dessas 1.600 crianças foram consideradas altamente criativas. Cinco anos se passaram e essas mesmas crianças, agora com dez anos de idade, passaram pelos mesmos testes. Os resultados surpreenderam: apenas 30% dessas crianças foram consideradas altamente criativas, e quando completaram quinze anos, apenas 12% se mantiveram no ranking da criatividade.
Não satisfeitos, os pesquisadores, então, aplicaram os mesmos testes com 200.000 adultos maiores de vinte e cinco anos de idade e os resultados foram ainda mais impressionantes: apenas 2% destes adultos foram considerados altamente criativos.
A conclusão da pesquisa é que o ser humano aprende a ser “não criativo”. Eles concluem que
O declínio da criatividade não é devido à idade, mas aos bloqueios mentais criados ao longo de nossa vida. A família, a escola e as empresas têm tido sucesso em inibir o pensamento criativo. Esta é a má notícia. A boa notícia é que as pesquisas e a prática mostram que este processo pode ser revertido; podemos recuperar boa parte de nossas habilidades criativas. Melhor ainda, nós podemos impedir este processo de robotização. O desenvolvimento da criatividade requer que abandonemos nossa zona de conforto e nos libertemos dos bloqueios que impedem o pleno uso de nossa capacidade mental. (PREDEBON, 2008)
Agora que você já sabe que todos somos seres criativos, é muito importante estimular a sua criatividade independentemente do contexto em que ela é requerida.

Leia mais no livro:
Ponto de Ruptura e Transformação
Autores: George Land & Beth Jarman

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Mercado de valores para alguma coisa

O valor mais significativo na conjuntura social consiste nos valores externos. O indivíduo pode ter muito dinheiro, sucesso e independência, muitos títulos, créditos e estrelas; deve fazer amigos, relacionamentos, prazeres e risadas. No entanto, são os valores internos - ser, saber e querer - que deveriam ocupar o tempo e a determinação das pessoas.

O atual modelo econômico e social, centrado no mercado de consumo, é pautado em valores externos. Apesar da ampliada capacidade em se comunicar e obter informações, há uma intencionalidade ideológica por traz disso. Os valores interiores estão sufocados quando as pessoas são condicionadas a dever, poder ou fazer algo que não é verdadeiro.

A aparente necessidade de relacionamentos e prazeres esconde uma falsidade. O dever fazer está acima do querer fazer. O poder fazer é imposto em vez de saber fazer. E dessa forma o ser digno, valorizado, está em baixa. Contudo, são os valores subjetivos que tornam pessoas verdadeiras, lembradas e reconhecidas.


É o momento oportuno de poder fazer algo: falar para todos os cantos quem você é. Deve-se fazer ser valorizado. Os valores endógenos, aperar de sua condição subjetiva e existencial, podem ser trazidos para fora por meio da alegria e da verdade. A realização da condição de ser “humano” depende inevitavelmente da condição de ser “valorizado”.

Fica a dica: JM.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem? Um hábito muito simples: LEITURA.

Como Gates, Musk, Zuckerberg e Buffett empreendem tão bem? O que eles têm em comum?


Empreendedores como Bill Gates, fundador da Microsoft; Elon Musk, da Tesla; Mark Zuckerberg, criador do Facebook; e o megainvestidor Warren Buffett possuem hábitos próprios para sempre responderem rápido às mudanças de seus respectivos mercados.
Quer uma dica? Todos ressaltam a importância de sempre se aprimorar. Esse é um investimento de tempo que vale muito a pena no futuro: LEITURA.
 Confira, a seguir, o que estes quatro grandes empreendedores podem ensinar sobre como ser bem sucedido:

Bill Gates
O fundador da Microsoft é também um ávido LEITOR: Gates já contou ao New York Times que lê por volta de 50 LIVROS por ano. Muitos dos seus livros favoritos falam sobre “como as coisas funcionam”, segundo o empreendedor. “[Ler] é uma das minhas principais maneiras de aprender, e tem sido desde quando eu era criança. Agora eu também posso visitar lugares interessantes, encontrar cientistas e assistir a muitas aulas online. Mas ler ainda é a maior forma de eu aprender novas coisas e, ao mesmo tempo, testar meu entendimento.”

Elon Musk
O empreendedor Elon Musk sonha alto: seus projetos envolvem carros elétricos e viagem espacial, por exemplo. Tudo por meio de empresas conhecidas, como a Tesla e a SpaceX. Ainda que seus planos envolvam tecnologia, ele possui um hábito bem tradicional para manter-se no pico de sua produtividade: LEITURA. Houve épocas em que Musk lia até DOIS LIVROS POR DIA, conta seu irmão para a Bloomberg. O empreendedor lia desde textos de filosofia até um clássico da ficção científica: o livro “Guia do Mochileiro das Galáxias.”

Mark Zuckerberg
O criador do Facebook, assim como Gates e Musk, repete um hábito de produtividade que parece ser uma constante no universo da tecnologia: LER, E MUITO. No ano passado, o empreendedor prometeu LER UM LIVRO A CADA DUAS SEMANAS, e criou uma página, chamada A Year for Books, para quem quisesse acompanhá-lo na mesma meta.

Warren Buffett
Warren Buffett é um dos investidores mais renomados do mundo – veja as ações em que ele investe e como ele virou um bilionário, em suas próprias palavras. Esse conhecimento de mercado não vem fácil: Buffett PASSA DE CINCO A SEIS HORAS DO SEU DIA LENDO. Suas leituras diárias incluem os jornais Financial Times, New York Times, Omaha World-Herald, USA Today e Wall Street Journal, diz a rede CNBC. Fora tantos outros materiais, que vão desde revistas até relatórios corporativos.

Fica a dica: JM.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/como-gates-musk-zuckerberg-e-buffett-empreendem-tao-bem/